quinta-feira, 17 de julho de 2014

Mais Médicos: Padilha defende que Brasil fique submetido às regras da ditadura cubana. Está levando o quê?


Que moral o Padilha tem, nas companhias que anda, nos negócios que facilita, para atacar Aécio Neves?

Ontem Aécio Neves disse, sobre os Mais Médicos, que vai rever as regras de negociação com Cuba, para que os médicos recebam salário total, em vez de parte. E para que os profissionais vindos de outros países recebam todas as oportunidades educacionais para que possam ser aprovados no Revalida, atingindo o nível de qualidade dos médicos brasileiros. E foi enfático ao dizer que não vai se submeter às regras ditadas pela ditadura cubana, como o governo petista faz hoje.

Foi o que bastou para que Alexandre Padilha, o petista que não passa de 4% nas intenções de voto para o governo de São Paulo, que foi o pior ministro da Saúde da história da República, envolvido até mesmo com as falcatruas do Labogen do doleiro Alberto Yousseff, assacar mentiras contra o tucano. Veja o que ele disse:

"Na prática, mais uma vez o candidato do PSDB à Presidência não conseguiu esconder que quer acabar com o atendimento a 50 milhões de brasileiros, incluindo 7 milhões de paulistas, que antes não tinham médicos e que, graças ao programa Mais Médicos, passaram a ter atendimento básico perto de casa - e, isso, num prazo recorde de apenas dez meses".

Desde quando pagar melhor e formar melhor os médicos cubanos é querer acabar com o programa? Desde quando negociar regras mais humanas e que dão maior segurança aos pacientes brasileiros é algo negativo? Além disso, a grande maioria dos médicos cubanos está complementando o trabalho dos médicos brasileiros, especialmente nas zonas urbanas. Além disso, não são 50 milhões de brasileiros atendidos. São 50 milhões de cidadãos residindo onde estes médicos foram alocados.

Esta reação do Padilha só leva a uma pergunta: o que ele está ganhando para defender Cuba, em vez de defender o Brasil? 
 

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