Para exigir o pagamento de reajuste, funcionários deixam de rodar e prejudicam 320 mil passageiros
O
Tribunal Regional do Trabalho (TRT) marcou para esta sexta-feira (18),
às 17h30, uma audiência de conciliação com os representantes do
Sindicato dos Rodoviários e das empresas Pioneira, Marechal e São José.
A reunião foi marcada em função da negação da liminar, requerida pelas empresas rodoviárias no dissídio coletivo de greve.
Mediante o argumento das empresas de que a greve deflagrada pelos funcionários é ilegal, as empresas pediram ao TRT-10 determinasse a suspensão imediata da greve com determinação de retorno ao trabalho.
O presidente do TRT-10, desembargador André Dasmasceno, ainda frisa que a paralisação não alcança toda a categoria, mas sim, apenas os empregados vinculados às empresas suscitantes, sendo motivadas pelo não pagamento de salários.
Greve
A paralisação dos motoristas e cobradores inicou nesta terça-feira (15) por conta do não pagamento do reajuste salarial, acertado em junho deste ano. De acordo com o Sindicato dos Rodoviários, os funcionários deveriam de beneficiar do aumento de 20% no salário, 20% no tíquete alimentação e mais 40% na cesta básica.
Com a greve, cerca de 320 mil pessoas estão sendo prejudicadas com a paralisação que afeta três das cinco bacias do sistema de transporte coletivo. As empresas Marechal, Pioneira e São José atendem moradores de 18 regiões administrativas do DF, entre elas Gama, Santa Maria, São Sebastião, parte de Taguatinga e do Park Way, Ceilândia, Guará, Vicente Pires e Brazlândia.
A reunião foi marcada em função da negação da liminar, requerida pelas empresas rodoviárias no dissídio coletivo de greve.
Mediante o argumento das empresas de que a greve deflagrada pelos funcionários é ilegal, as empresas pediram ao TRT-10 determinasse a suspensão imediata da greve com determinação de retorno ao trabalho.
O presidente do TRT-10, desembargador André Dasmasceno, ainda frisa que a paralisação não alcança toda a categoria, mas sim, apenas os empregados vinculados às empresas suscitantes, sendo motivadas pelo não pagamento de salários.
Greve
A paralisação dos motoristas e cobradores inicou nesta terça-feira (15) por conta do não pagamento do reajuste salarial, acertado em junho deste ano. De acordo com o Sindicato dos Rodoviários, os funcionários deveriam de beneficiar do aumento de 20% no salário, 20% no tíquete alimentação e mais 40% na cesta básica.
Com a greve, cerca de 320 mil pessoas estão sendo prejudicadas com a paralisação que afeta três das cinco bacias do sistema de transporte coletivo. As empresas Marechal, Pioneira e São José atendem moradores de 18 regiões administrativas do DF, entre elas Gama, Santa Maria, São Sebastião, parte de Taguatinga e do Park Way, Ceilândia, Guará, Vicente Pires e Brazlândia.
Fonte: TRTDF Jornal de Brasília
Rafael
Tinha
um governador aqui em Brasília engraçado pacas. Todas às vezes que
esses caras faziam greve, ele ia pra frente da TV e falava que os
piratas estavam liberado, podiam circular a vontade! Que saudades desse
tempo, os rodoviários não ficam dois dias de greve e já voltavam
preocupados com o prejuízo que iam tomar!
GUTO
Senhores
rodoviários. Façam um grande favor para a sociedade brasiliense e para a
humanidade, CONTINUEM COM A GREVE ETERNAMENTE. Pra mim, a partir de
hoje, vocês não fazem mais falta alguma. Parabéns GDF incompetente.
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