A candidata à vice-presidência pela chapa de Eduardo Campos (PSB), a
ex-senadora Marina Silva, e a candidata do PSOL à Presidência da
República, Luciana Genro, utilizaram a internet para fazer comentários
em relação à Copa do Mundo no Brasil. Enquanto Marina exaltou a
conquista da Alemanha, Luciana aproveitou para reforçar as críticas à
realização da Copa do Mundo no Brasil.
"Os alemães nos
mostraram na persistência e na agilidade de seus pés uma nova maneira de
caminhar", destacou Marina. "Os novos tetracampeões nos deixam a
confirmação e a lição de que preparo, visão de longo prazo e atitude
colaborativa são as boas tendências deste século", complementou.
Já a candidata do PSOL avalia que o legado da Copa do Mundo é a demonstração de que foi feito um uso indevido do futebol para grandes negócios, criando praticamente um "estado de exceção", beneficiando algumas empresas que atuaram no mundial, mas principalmente a Fifa. "O PSOL foi o único partido contra a lei da Copa e isso agora se mostra correto. O povo se indignou. O triste resultado da seleção frustrou ainda mais as pessoas. As pessoas estão cansadas desses jogos escusos. A podridão do sistema político também se reflete no futebol", disse.
A candidata destaca que o contraste entre a ostentação da Copa e a precariedade dos serviços públicos gerou ainda mais raiva na população. Segundo Luciana Genro, o futebol brasileiro tem problemas que vão desde a falta de transparência da CBF, com a estrutura dos clubes, à falta de respeito aos jogadores que não são estrelas, mas atuam nos pequenos clubes.
"Uma reforma no nosso futebol é uma coisa necessária. Nenhum dos candidatos dos grandes tem esse emprego. PT está há 12 anos. Agora, inclusive, estão prevendo uma anistia para as dívidas dos clubes, enquanto sabe-se que muitos dirigentes são milionários. O Aécio é muito amigo da direção da CBF, homenageou o Marin", criticou.
Quanto às vaias enfrentadas neste domingo por Dilma no Maracanã, Luciana considerou que foram normais. "O que não foi normal foi o xingamento, com palavras de baixo calão, como houve antes. A vaia é normal."
Já a candidata do PSOL avalia que o legado da Copa do Mundo é a demonstração de que foi feito um uso indevido do futebol para grandes negócios, criando praticamente um "estado de exceção", beneficiando algumas empresas que atuaram no mundial, mas principalmente a Fifa. "O PSOL foi o único partido contra a lei da Copa e isso agora se mostra correto. O povo se indignou. O triste resultado da seleção frustrou ainda mais as pessoas. As pessoas estão cansadas desses jogos escusos. A podridão do sistema político também se reflete no futebol", disse.
A candidata destaca que o contraste entre a ostentação da Copa e a precariedade dos serviços públicos gerou ainda mais raiva na população. Segundo Luciana Genro, o futebol brasileiro tem problemas que vão desde a falta de transparência da CBF, com a estrutura dos clubes, à falta de respeito aos jogadores que não são estrelas, mas atuam nos pequenos clubes.
"Uma reforma no nosso futebol é uma coisa necessária. Nenhum dos candidatos dos grandes tem esse emprego. PT está há 12 anos. Agora, inclusive, estão prevendo uma anistia para as dívidas dos clubes, enquanto sabe-se que muitos dirigentes são milionários. O Aécio é muito amigo da direção da CBF, homenageou o Marin", criticou.
Quanto às vaias enfrentadas neste domingo por Dilma no Maracanã, Luciana considerou que foram normais. "O que não foi normal foi o xingamento, com palavras de baixo calão, como houve antes. A vaia é normal."
Fonte: Estadão Conteúdo Jornal de Brasilia
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