Moradores reclamam da recorrência dos problemas e demora no atendimento
Jéssica Antunes
jessica.antunes@jornaldebrasilia.com.br
Moradores
de Santa Maria dizem conviver há nove dias com um vazamento de água no
meio da rua. Dois protocolos foram abertos junto a pela Companhia de
Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) e, segundo os
moradores, o prazo estipulado para resolver o caso, passou. Há seis
meses, um reparo foi feito por um vazamento no mesmo local, na quadra
315, conjunto F.
Reclamação recorrente
Os dois protocolos abertos não foram suficientes para que o problema fosse resolvido. Segundo o vendedor Gleison Walison a situação é comum na região. Ele critica a falta de rapidez na solução do problema, já que mesmo com mais de um protocolo, o vazamento continua na rua. "A indignação que fica é que não temos retono dos impostos que pagamos. A solução de problemas básicos e essenciais demoram muito", cobra. Além disso, lembra o disperdício de água que o vazamento provoca: "No final, somos nós que pagamos por isso".
O vazamento ocorre na frente da casa de Maria Gonçalves, que disse ter ido pessoalmente à Caesb. Na ocasião, a moradora foi aconselhada a ligar na Ouvidoria porque não estariam atendendo a nenhum chamado.
Caesb promete resolver
Procurados pelo Jornal de Brasília, a Caesb afirmou que "o atendimento e o prazo dependem do tamanho do vazamento". E, por isso, a Companhia ainda dentro do período estipulado para a solução do caso, "equipes foram ao local, detectaram o problema e estão resolvendo". Além disso, disseram que as ocorrências estão sendo atendidas normalmente.
jessica.antunes@jornaldebrasilia.com.br
Moradores
de Santa Maria dizem conviver há nove dias com um vazamento de água no
meio da rua. Dois protocolos foram abertos junto a pela Companhia de
Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) e, segundo os
moradores, o prazo estipulado para resolver o caso, passou. Há seis
meses, um reparo foi feito por um vazamento no mesmo local, na quadra
315, conjunto F. Reclamação recorrente
Os dois protocolos abertos não foram suficientes para que o problema fosse resolvido. Segundo o vendedor Gleison Walison a situação é comum na região. Ele critica a falta de rapidez na solução do problema, já que mesmo com mais de um protocolo, o vazamento continua na rua. "A indignação que fica é que não temos retono dos impostos que pagamos. A solução de problemas básicos e essenciais demoram muito", cobra. Além disso, lembra o disperdício de água que o vazamento provoca: "No final, somos nós que pagamos por isso".
O vazamento ocorre na frente da casa de Maria Gonçalves, que disse ter ido pessoalmente à Caesb. Na ocasião, a moradora foi aconselhada a ligar na Ouvidoria porque não estariam atendendo a nenhum chamado.
Caesb promete resolver
Procurados pelo Jornal de Brasília, a Caesb afirmou que "o atendimento e o prazo dependem do tamanho do vazamento". E, por isso, a Companhia ainda dentro do período estipulado para a solução do caso, "equipes foram ao local, detectaram o problema e estão resolvendo". Além disso, disseram que as ocorrências estão sendo atendidas normalmente.
Fonte: Da redação do Jornal de Brasília
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