terça-feira, 6 de maio de 2014

O discurso mentiroso do PT e da Dilma não funcionam mais. Sim, temos Oposição.


“ Estou vendo a presidente da República quase que como aquelas crianças que criam um amigo imaginário e saem conversando com ele. Ela está criando um inimigo imaginário e começa a brigar com ele. Nos jornais, ela está dizendo que não vai deixar que privatizem a Petrobras. Meu Deus, quem está falando em privatizar a Petrobras? Nós queremos reestatizar a maior empresa brasileira, porque ela foi privatizada pelos interesses escusos de um grupo político.” 

(AÉCIO NEVES, ontem, 5 de maio de 2014)
 

Dilma chegou lá. Sua incompetência é unanimidade e tem reconhecimento global.

 
 
O jornal Financial Times pede um "choque de credibilidade" no Brasil. Em editorial publicado ontem, a publicação afirma que se o governo de Dilma Rousseff não mudar de rumo, as eleições presidenciais poderão resultar em uma mudança. 

O editorial tem um tom duro contra a presidente brasileira. "Pobre Dilma Rousseff", inicia o texto. Para o Financial Times, a presidente do Brasil projetava "uma aura tediosa da eficiência de Angela Merkel", mas resulta em um trabalho mais parecido com o dos comediantes Irmãos Marx. "Os preparativos atrasados para a Copa do Mundo já envergonham o País, enquanto o trabalho para os Jogos Olímpicos de 2016 é classificado como ''o pior'' que o Comitê Internacional já viu. A economia também está em queda. O Brasil, uma vez que o queridinho do mercado, vê investidores caindo fora", diz o texto.

"O País precisa de um choque de credibilidade. Se Dilma não entregá-lo, as eleições presidenciais de outubro o farão", diz o texto que cita que o Brasil enfrenta três desafios imediatos: o caso Pasadena da Petrobras, o fornecimento de energia elétrica após a recente seca e a chance de protestos e insucesso da Copa do Mundo."

"Saber se a senhora Rousseff que parece Merkel, mas resulta nos Irmãos Marx é realmente a pessoa certa para colocar o Brasil de volta aos trilhos é outra questão. Afinal de contas, sua primeira administração foi uma decepção. Mas, pelo menos, há sinais de que os mercados do País estão trabalhando como deveriam através da transmissão de uma preocupação generalizada e crescente. Estes estão agora começando a empurrar o debate político em uma direção favorável aos investidores. Isso só pode ser uma coisa boa", diz o texto. (Estadão)

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