terça-feira, 18 de março de 2014

Agentes estatais gayzistas: a nova aberração imposta pelo PT


Pelo visto, o governo que condecorou Luiz Mott quer formar mais motts no Brasil. Mais defensores da pedofilia. Mais ativistas gays alisando estátuas de bebês pelados, babando para tocar em carne fresca.

Se você quer saber como está sendo usado o dinheiro que lhe é extraído através de impostos, não caia da cadeira: o governo federal, juntamente com o governo do estado do Rio de Janeiro, está oferecendo 100 vagas para formar líderes em ativismo homossexual.
A Fundação CEPERJ, que é ligada ao governo do estado do Rio de Janeiro, em parceria firmada com o Ministério da Saúde, está selecionando, até 20 de fevereiro de 2014, candidatados homossexuais de todo o Brasil para receberem treinamento, com todas as despesas pagas pelo governo, para fazerem exatamente o que Jean Wyllys e Luiz Mott fazem.
Jean Wyllys é o ativista gay “exemplar” que recentemente mentiu sobre a morte do jovem homossexual Kaique Augusto Batista dos Santos, que se matou depois de ser rejeitado pelo amante. Mas Wyllys, que não perde a oportunidade de mostrar suas loucuras, inventou que o homossexual foi assassinado em crime de “homofobia,” culpando Silas Malafaia, Marco Feliciano, a bancada evangélica e todas as igrejas cristãs do Brasil.
Ao que parece, o governo está interessado em multiplicar os modelos "Wyllys" em escala industrial, de modo que veremos nos próximos anos mais ativistas gays enlouquecidos culpando os cristãos por todas as desventuras que homossexuais sofrem por sua falta de juízo e decisões pessoais irresponsáveis.
É o Estado laico trabalhando religiosamente para levantar uma nova geração de "Wyllys" no Brasil.
Luiz Mott é outro modelo “exemplar” para a formação de líderes homossexuais. Afinal, ele é considerado o pai do moderno movimento gay do Brasil, tendo até sido condecorado pelo governo federal. Mas condecorado pelo quê? Por ter promovido um museu erótico enquanto alisava a estátua de um bebê nu? Por ter sido acusado de defender a pedofilia?
Luiz Mott com estátua de bebê nu

Pelo visto, o governo que o condecorou quer formar mais motts no Brasil. Mais defensores da pedofilia. Mais ativistas gays alisando estátuas de bebês pelados, babando para tocar em carne fresca.
É o Estado laico trabalhando religiosamente para levantar uma nova geração de motts no Brasil.
Mas o governo brasileiro não está sendo um pingo inovador e pioneiro em seu aventura de treinar novos wyllys e motts. O governo americano passou na frente. No ano passado, o governo de Obama incumbiu a USAID de treinar um exército de militantes gays internacionais de pressão política, social e legal para fazerem campanhas em favor do “casamento” de mesmo sexo, leis anti-discriminação e “direitos” homossexuais no mundo inteiro.
A meta, uma porta-voz da USAID disse, é ensinar os homossexuais como se infiltrar no sistema político e defender leis que a maioria dos americanos, que estão pagando as despesas desse programa, não aceitam. 
“Esse programa poderá ser um poderoso instrumento de transformações para avançar os direitos humanos LGBT,” insistiu ela.
O governo brasileiro, supostamente governado por socialistas anti-imperialismo americano, conseguiu mais uma vez imitar… o imperialismo cultural dos EUA!
Aguarde. Nos próximos anos, haverá mais 50 wyllys falando bobagens e mentiras e mais 50 motts defendendo museus eróticos alisando estátuas de bebês nus — por causa do treinamento estatal pago pelo dinheiro que você está dando agora ao governo.

www.juliosevero.com


1. Comentário

Alguem já parou para contar quantos gays trabalham na ONU? Se for contar os de dentro do armário calculo um índice de 99,99%. Isso decerto não nos ajuda.
Vera Regina Moraes RS

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