| 28 Janeiro 2014
Pelo
visto, o governo que condecorou Luiz Mott quer formar mais motts no
Brasil. Mais defensores da pedofilia. Mais ativistas gays alisando
estátuas de bebês pelados, babando para tocar em carne fresca.
Se você quer saber como está sendo usado o dinheiro que lhe é extraído através de impostos, não caia da cadeira: o governo federal, juntamente com o governo do estado do Rio de Janeiro, está oferecendo 100 vagas para formar líderes em ativismo homossexual.
A Fundação CEPERJ, que é ligada ao governo do estado do Rio de Janeiro, em parceria firmada com o Ministério da Saúde, está selecionando,
até 20 de fevereiro de 2014, candidatados homossexuais de todo o Brasil
para receberem treinamento, com todas as despesas pagas pelo governo,
para fazerem exatamente o que Jean Wyllys e Luiz Mott fazem.
Jean Wyllys é o ativista gay “exemplar” que recentemente mentiu sobre a morte do jovem homossexual Kaique Augusto Batista dos Santos,
que se matou depois de ser rejeitado pelo amante. Mas Wyllys, que não
perde a oportunidade de mostrar suas loucuras, inventou que o
homossexual foi assassinado em crime de “homofobia,” culpando Silas
Malafaia, Marco Feliciano, a bancada evangélica e todas as igrejas
cristãs do Brasil.
Ao
que parece, o governo está interessado em multiplicar os modelos
"Wyllys" em escala industrial, de modo que veremos nos próximos anos
mais ativistas gays enlouquecidos culpando os cristãos por todas as
desventuras que homossexuais sofrem por sua falta de juízo e decisões
pessoais irresponsáveis.
É o Estado laico trabalhando religiosamente para levantar uma nova geração de "Wyllys" no Brasil.
Luiz Mott é outro modelo “exemplar”
para a formação de líderes homossexuais. Afinal, ele é considerado o
pai do moderno movimento gay do Brasil, tendo até sido condecorado pelo
governo federal. Mas condecorado pelo quê? Por ter promovido um museu erótico enquanto alisava a estátua de um bebê nu? Por ter sido acusado de defender a pedofilia?
Luiz Mott com estátua de bebê nu |
Pelo visto, o governo que o condecorou quer formar mais motts no Brasil. Mais defensores da pedofilia. Mais ativistas gays alisando estátuas de bebês pelados, babando para tocar em carne fresca.
É o Estado laico trabalhando religiosamente para levantar uma nova geração de motts no Brasil.
Mas
o governo brasileiro não está sendo um pingo inovador e pioneiro em seu
aventura de treinar novos wyllys e motts. O governo americano passou na
frente. No ano passado, o governo de Obama incumbiu a USAID de treinar um exército de militantes gays internacionais
de pressão política, social e legal para fazerem campanhas em favor do
“casamento” de mesmo sexo, leis anti-discriminação e “direitos”
homossexuais no mundo inteiro.
A
meta, uma porta-voz da USAID disse, é ensinar os homossexuais como se
infiltrar no sistema político e defender leis que a maioria dos
americanos, que estão pagando as despesas desse programa, não aceitam.
“Esse programa poderá ser um poderoso instrumento de transformações para
avançar os direitos humanos LGBT,” insistiu ela.
O
governo brasileiro, supostamente governado por socialistas
anti-imperialismo americano, conseguiu mais uma vez imitar… o
imperialismo cultural dos EUA!
Aguarde.
Nos próximos anos, haverá mais 50 wyllys falando bobagens e mentiras e
mais 50 motts defendendo museus eróticos alisando estátuas de bebês nus —
por causa do treinamento estatal pago pelo dinheiro que você está dando
agora ao governo.
www.juliosevero.com
1. Comentário
Alguem já parou para contar quantos gays trabalham na ONU? Se for contar os de dentro do armário calculo um índice de 99,99%. Isso decerto não nos ajuda.
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