No primeiro dia das restrições aos táxis nos corredores de ônibus de
São Paulo, taxistas reclamaram de lentidão e prometeram ações para
tentar reverter a decisão da Prefeitura. Desde segunda-feira, 17, os
táxis não podem circular nos corredores entre 6h e 9h e entre 16h e 20h.
Apesar da proibição, as multas só começarão a ser aplicadas em 14 de
abril.
"É uma decisão que vai na contramão, pois o trânsito vai
piorar muito. A mobilidade não se resume apenas aos ônibus", afirma
Edmilson Sarlo Americano, presidente da Associação Brasileira das
Cooperativas e Associações Civis de Táxis (Abracomtáxi).
Para Natalicio Bezerra Silva, presidente do Sindicato dos Taxistas Autônomos de São Paulo, a medida é equivocada, pois os táxis auxiliam os ônibus e diminuem o volume de carros nas ruas.
"A categoria não está satisfeita, vamos pedir que o prefeito reveja essa decisão", disse. A Prefeitura liberou, no entanto, os táxis - desde que estejam com passageiros - nas faixas exclusivas do Corredor Norte-Sul, das Marginais e das Avenidas Indianópolis, Corifeu de Azevedo Marques e Sumaré.
"É uma ajuda paliativa. Hoje conversei com cerca de 20 motoristas e todos me disseram que o trânsito ficou mais pesado", afirmou Jorge Spínola, um dos diretores da Associação das Radiotáxis de São Paulo (Artasp).
De acordo com a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), o pico de congestionamento da manhã foi às 9h, com 119 quilômetros. Às 18h30, a capital registrava 103 quilômetros de vias paradas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
"Vamos marcar
uma reunião com as centrais para decidir qual será nosso posicionamento.
Sou a favor de uma paralisação", afirmou Americano.
Para Natalicio Bezerra Silva, presidente do Sindicato dos Taxistas Autônomos de São Paulo, a medida é equivocada, pois os táxis auxiliam os ônibus e diminuem o volume de carros nas ruas.
"A categoria não está satisfeita, vamos pedir que o prefeito reveja essa decisão", disse. A Prefeitura liberou, no entanto, os táxis - desde que estejam com passageiros - nas faixas exclusivas do Corredor Norte-Sul, das Marginais e das Avenidas Indianópolis, Corifeu de Azevedo Marques e Sumaré.
"É uma ajuda paliativa. Hoje conversei com cerca de 20 motoristas e todos me disseram que o trânsito ficou mais pesado", afirmou Jorge Spínola, um dos diretores da Associação das Radiotáxis de São Paulo (Artasp).
De acordo com a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), o pico de congestionamento da manhã foi às 9h, com 119 quilômetros. Às 18h30, a capital registrava 103 quilômetros de vias paradas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Fonte: Agencia Estado Jornal de Brasilia
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