A presidente Dilma Rousseff disse nesta terça-feira, 20, durante a
cerimônia de inauguração de um hangar da Embraer, em Gavião Peixoto
(SP), que o KC-390, desenvolvido pela Embraer, tem potencial para ser
vendido em todas as partes do mundo. "Na América Latina, África, Ásia,
Europa, nos Estados Unidos, enfim, queremos esse produto em todas as
partes do mundo", disse.
Dilma exaltou o sucesso do programa
da Embraer feito em conjunto com a Força Aérea Brasileira (FAB) para a
construção do KC-390. "Essa parceria permitiu desenvolver esse projeto
inovador. É uma parceria fundamental para o País", afirmou. A presidente
lembrou ainda que viu o projeto nascer quando era ministra-chefe da
Casa Civil do governo Lula e que se sentia orgulhosa de ver "que em
apenas cinco anos, o projeto se tornou realidade". "Quando a gente vê um
projeto nascer, se desenvolver e se tornar realidade é algo que
emociona", disse.
O KC-390 é o maior avião já desenvolvido pela Embraer e também a maior aeronave produzida no Hemisfério Sul. Entre os objetivos estão o transporte de tropas e armamentos, como helicópteros e tanques, abastecimento em voo e aterrissagens em pistas curtas e não pavimentadas, como as existentes na Amazônia e na Antártica. O contrato firmado nesta terça-feira entre a Embraer e a FAB prevê construção de 28 aeronaves em dez anos.
No início de seu discurso, a presidente quebrou o protocolo, saudou primeiramente os trabalhadores da Embraer, mas, posteriormente, agradeceu os elogios que recebeu do governador Geraldo Alckmin (PSDB), que afirmou ser ela "sempre portadora de boas notícias" e disse concordar com o tucano na afirmação de que qualquer presidente teria orgulho de chegar a outros países a bordo de uma aeronave construída nacionalmente. "Somos um País de craques no futebol e craques na tecnologia."
A presidente afirmou que a nova tecnologia do KC-390 vai permitir a "sustentabilidade da nossa indústria da Defesa" e afirmou que esse novo patamar é resultado de "escolhas que viemos fazendo ao longo do tempo". Dilma lembrou o Plano Estratégico de Defesa Nacional, criado em 2008 pelo então presidente Lula, e destacou o lançamento do Plano Brasil Maior como duas medidas que ajudaram a desenvolver a indústria nacional.
Disse, ainda, que desde 2012 o País conta com uma legislação específica para estimular ainda mais as empresas brasileiras e afirmou que esse esquema jurídico garante ao Estado a possibilidade de realizar concorrências exclusivamente entre empresas estratégicas de defesa brasileira. "A Embraer foi uma das primeiras a serem certificadas como empresa estratégica de defesa", afirmou.
O KC-390 é o maior avião já desenvolvido pela Embraer e também a maior aeronave produzida no Hemisfério Sul. Entre os objetivos estão o transporte de tropas e armamentos, como helicópteros e tanques, abastecimento em voo e aterrissagens em pistas curtas e não pavimentadas, como as existentes na Amazônia e na Antártica. O contrato firmado nesta terça-feira entre a Embraer e a FAB prevê construção de 28 aeronaves em dez anos.
No início de seu discurso, a presidente quebrou o protocolo, saudou primeiramente os trabalhadores da Embraer, mas, posteriormente, agradeceu os elogios que recebeu do governador Geraldo Alckmin (PSDB), que afirmou ser ela "sempre portadora de boas notícias" e disse concordar com o tucano na afirmação de que qualquer presidente teria orgulho de chegar a outros países a bordo de uma aeronave construída nacionalmente. "Somos um País de craques no futebol e craques na tecnologia."
A presidente afirmou que a nova tecnologia do KC-390 vai permitir a "sustentabilidade da nossa indústria da Defesa" e afirmou que esse novo patamar é resultado de "escolhas que viemos fazendo ao longo do tempo". Dilma lembrou o Plano Estratégico de Defesa Nacional, criado em 2008 pelo então presidente Lula, e destacou o lançamento do Plano Brasil Maior como duas medidas que ajudaram a desenvolver a indústria nacional.
Disse, ainda, que desde 2012 o País conta com uma legislação específica para estimular ainda mais as empresas brasileiras e afirmou que esse esquema jurídico garante ao Estado a possibilidade de realizar concorrências exclusivamente entre empresas estratégicas de defesa brasileira. "A Embraer foi uma das primeiras a serem certificadas como empresa estratégica de defesa", afirmou.
Fonte: Agencia Estado Jornal de Brasilia
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