Empresa pública acionou fornecedores para detectar origem do problema.
Polícia Federal informou que não há registros de transtornos para cidadãos.
A Casa da Moeda do Brasil, sediada no Rio de Janeiro, deixou de emitir
40 mil passaportes entre a última quinta-feira (22) e esta terça (27)
devido a falhas na impressão de fotos, informou a assessoria de imprensa
da empresa pública. A produção continua interrompida e a causa do
problema ainda não foi identificada.
A estimativa é que deixem de ser emitidos 10 mil passaportes por dia enquanto o equipamento estiver fora de uso. Até a última atualização desta reportagem, não havia previsão de quando os documentos voltariam a ser impressos.
Autoridades da Casa da Moeda agendaram uma reunião para a manhã desta quarta-feira (28) com técnicos da empresa responsável pelo material usado na produção dos passaportes.
Segundo a assessoria de imprensa, não foram detectadas falhas nos equipamentos. A suspeita inicial é de que o problema esteja nas matérias-primas usadas para produzir o documento, como a tinta ou o papel. As fotos continuam aparecendo na impressão, mas sem a nitidez padrão.
A produção interrompida é referente à demanda da Polícia Federal, responsável pela confecção da maioria dos passaportes emitidos no país. Diariamente, os documentos produzidos no Rio são distribuídos para as superintendências da PF nos estados.
A assessoria de imprensa da Polícia Federal informou não ter detalhes sobre reclamações de usuários que tenham sido afetados pela interrupção da produção do documento.
Os passaportes que são produzidos pela Casa da Moeda para o Ministério das Relações Exteriores (MRE), a partir da demanda dos consulados do Brasil no exterior, não foram afetados.
Mensalmente, a Casa da Moeda emite 20 mil cadernetas de passaporte destinadas ao Itamaraty. Como esses documentos não são personalizados e a foto é colocada pelos consulados, a produção não foi afetada.
A estimativa é que deixem de ser emitidos 10 mil passaportes por dia enquanto o equipamento estiver fora de uso. Até a última atualização desta reportagem, não havia previsão de quando os documentos voltariam a ser impressos.
Autoridades da Casa da Moeda agendaram uma reunião para a manhã desta quarta-feira (28) com técnicos da empresa responsável pelo material usado na produção dos passaportes.
Segundo a assessoria de imprensa, não foram detectadas falhas nos equipamentos. A suspeita inicial é de que o problema esteja nas matérias-primas usadas para produzir o documento, como a tinta ou o papel. As fotos continuam aparecendo na impressão, mas sem a nitidez padrão.
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A produção interrompida é referente à demanda da Polícia Federal, responsável pela confecção da maioria dos passaportes emitidos no país. Diariamente, os documentos produzidos no Rio são distribuídos para as superintendências da PF nos estados.
A assessoria de imprensa da Polícia Federal informou não ter detalhes sobre reclamações de usuários que tenham sido afetados pela interrupção da produção do documento.
Os passaportes que são produzidos pela Casa da Moeda para o Ministério das Relações Exteriores (MRE), a partir da demanda dos consulados do Brasil no exterior, não foram afetados.
Mensalmente, a Casa da Moeda emite 20 mil cadernetas de passaporte destinadas ao Itamaraty. Como esses documentos não são personalizados e a foto é colocada pelos consulados, a produção não foi afetada.
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