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Importantes criminalistas estão de sobreaviso com a instalação da CPI da Petrobras. As investigações da Operação Lava Jato revelaram mais do que pretendia e a Polícia Federal pode ter chegado ao coração de um “banco central” da corrupção no País, com o desmantelamento do esquema do doleiro Alberto Youssef e comparsas. E será a estreia da Lei Anticorrupção, em vigor desde janeiro, que provoca calafrios.
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Lei Anticorrupção prevê prisão até mesmo para poderosos presidentes de empresas corruptoras, sempre “blindados” nos escândalos.
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Grandes empresários, donos de empreiteiras parceiras ou fornecedoras da Petrobras deixaram seus criminalistas de plantão.
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A “teoria do domínio do fato”, prevista na nova Lei Anticorrupção, pune empresários cujas companhias se envolverem em casos de corrupção.
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Com a nova lei, figurões como Marcelo Odebrecht, em tese, estão sujeitos a prisão por malfeitorias envolvendo empresas que presidem.
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A campanha José Roberto Arruda (PR) ao governo do Distrito Federal pode contar ao menos com a presença “virtual” do ex-senador Joaquim Roriz nos comícios. Com saúde debilitada, Roriz terá dificuldades de subir em palanques, por isso a campanha avalia sua presença por meio de projeção holográfica, em três dimensões, como ocorre em shows com a “participação” de artistas ausentes ou até mesmo falecidos.
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A deputada distrital Liliane Roriz, filha do ex-governador – que está na fila de transplante de rins – será candidata a vice, na chapa de Arruda.
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Caso o holograma de Joaquim Roriz se revele impraticável, até pelos custos, os comícios de Arruda poderão exibir sua imagem em telões.
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Holograma de Renato Russo foi exibido em um show no Estádio Mané Garrincha, em junho de 2013. O brinquedo custou R$ 4,5 milhões.
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O laboratório Labogen, que encrencou o doleiro Youssef com o ex-ministro Alexandre Padilha (Saúde), surgiu na inútil CPI das ONGs, em 2012, como beneficiário de R$ 30 milhões de “parceria” federal.
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O sonho do chanceler Luiz Alberto Figueiredo é ter um diplomata no Congresso. Como o secretário Jean Marcel Fernandes, candidato a deputado federal pelo PSB. Muito próximo do ex-chanceler Patriota, Fernandes era do Ministério do Turismo e voltou ao Itamaraty.
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O deputado William Dib (PSDB-SP) disse ao ex-presidente Lula que até aceita apoiar o ex-ministro Alexandre Padilha ao governo de São Paulo, tudo para não ver o desafeto tucano Geraldo Alckmin reeleito.
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Em reunião informal com o presidente do PT, Rui Falcão, sexta à noite, dirigentes petistas do DF avisaram que “pesquisas internas” indicam que Aécio Neves (PSDB) lidera as intenções de voto na Capital.
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Os tucanos estão animados com a possibilidade de aliança com o PSD de Gilberto Kassab na disputa presidência. Os partidos já se uniram no Rio de Janeiro, em Minas Gerais, no Paraná e em Rondônia.
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O deputado Guilherme Campos (PSD-SP) não vê chance de Gilberto Kassab aceitar disputar a vice do governador Geraldo Alckmin (PSDB): “Só falta chamar o Afif, que o Geraldo demitiu, para costurar o acordo”.
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O ministro aposentado Carlos Ayres Britto voltará ao Supremo Tribunal Federal nesta quarta-feira (7), no Salão Branco, para a solenidade de aposição do seu retrato na galeria de ex-presidentes do STF.
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A bancada do PT se reúne na terça (6) para tentar definir um substituto para o parceiro do doleiro Alberto Youssef, André Vargas (PR), na vice-presidência da Câmara. Até agora são quatro candidatos.
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…foi “80% populista e 20% surreal” o aumento de 10% do Bolsa Família que Dilma anunciou na TV no Dia do Trabalho.
segunda-feira, 5 de maio de 2014
Coluna Claudio Humberto--Diário do Poder
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