- 03/06/2014 20h34
- São Paulo
Agência Brasil
Saiba Mais
Entre as evidências apresentadas pelas investigações conduzidas pelos vereadores está o depoimento do motorista de ônibus Nunes de Oliveira, que contradiz a versão da movimentação do carro no momento do acidente. Além do relato do perito criminal Alberto Carlos de Minas, que diz ter recebido ameaças para não vincular o acidente a um atentado político.
O relatório preliminar da CNV foi apresentado em abril. Na ocasião, o coordenador da comissão, Pedro Dallari, disse que a CNV não foi convencida pelas conclusões da comissão municipal, que apontam para assassinato.
Segundo ele, “não há documentos, laudos e fotografias trazidos para a presente análise, [nem] qualquer elemento material que, sequer, sugira que o ex-presidente Juscelino Kubitschek de Oliveira e Geraldo Ribeiro tenham sido assassinados, vítimas de homicídio doloso”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário