Publicado: 2 de junho de 2014 às 22:28 -Diario do Poder
São Paulo – O presidente estadual do PSDB, deputado Duarte Nogueira,
afirmou nesta segunda-feira, 2, que é “grande” a possibilidade de uma
chapa puro-sangue. “(a chance) Ela é grande. Mas a gente tem que
respeitar o tempo e a postulação de quem vai vir aliado conosco.
Primeiro vamos somar, depois a gente ‘fulaniza’ o processo”, afirmou.
Duarte disse ainda que a possibilidade de o vice da chapa do pré-candidato à Presidência pelo PSDB, Aécio Neves, ser um paulista também “é grande”. “A chance de ser é grande pelo peso que o eleitorado que o nosso estado tem”, afirmou. De acordo com o tucano, há uma “torcida” dentro do partido para isso. “Há uma análise muito sensata dentro do PSDB de que nós poderíamos somar bastante do ponto de vista estratégico se pudéssemos escolher um nome de São Paulo para compor com Aécio”, afirmou. “Mas repito, não há nada decidido”, disse, destacando que a decisão será tomada na convenção do partido, dia 14 de junho.
Sobre a composição em São Paulo, Duarte afirmou que as negociações com o PSB “avançou bem”. “Há uma intenção declarada que a gente tem todas as condições de caminhar juntos”, disse. O tucano destacou ainda que a decisão do PSB, que terá a candidatura presidenciável do ex-governador Eduardo Campos, deve ser tomada na próxima sexta-feira durante convenção partidária. “Até lá estamos aguardando com todos os sinais que o teremos junto na nossa chapa”, afirmou.
Questionado sobre a postura da ex-ministra Marina Silva, que desde o início se mostrou contrária a uma aliança pela candidatura do governador Geraldo Alckmin, Duarte minimizou as diferenças. Segundo ele, vários interlocutores com proximidade com Marina “têm dito que não há mais aquela enorme restrição que havia no campo inicial das negociações”. “Nunca houve nada que pudesse levar uma posição que fosse intransponível”, afirmou o tucano.
Segundo ele, agora a maior das pessoas que a acompanham Marina entendeu que é “mais sensato” para resultados futuros da aliança entre Rede e PSB estar na coligação de Alckmin. “Uma candidatura própria (dos PSB) poderia ter um desempenho muito pequeno”, afirmou.
Sobre a possibilidade de o PSB ficar com a candidatura a vice na chapa de Alckmin, Nogueira afirmou que “é uma postulação”. “Nós temos outros postulantes, como o PR e o próprio PSD de Gilberto Kassab, que também apresentaram a mesma pretensão”, afirmou.
Suspensão da caravana
Nogueira comentou também a decisão da Justiça Eleitoral que suspendeu a Caravana Horizonte Paulista por considerá-la propaganda antecipada do pré-candidato ao governo de São Paulo, Alexandre Padilha. “Acho que Justiça cumpre o seu papel para garantir para dar equilíbrio no processo de pré-campanha. Nós já vínhamos denunciando que o PT de fato ia cumprir aquilo que eles disseram que era fazer o diabo na eleição”, afirmou. “Felizmente a justiça eleitoral freou esse ímpeto ilegal de descumprir as regras.” (Carla Araújo, José Roberto Gomes e Isadora Peron, Estadão Conteúdo)
Duarte disse ainda que a possibilidade de o vice da chapa do pré-candidato à Presidência pelo PSDB, Aécio Neves, ser um paulista também “é grande”. “A chance de ser é grande pelo peso que o eleitorado que o nosso estado tem”, afirmou. De acordo com o tucano, há uma “torcida” dentro do partido para isso. “Há uma análise muito sensata dentro do PSDB de que nós poderíamos somar bastante do ponto de vista estratégico se pudéssemos escolher um nome de São Paulo para compor com Aécio”, afirmou. “Mas repito, não há nada decidido”, disse, destacando que a decisão será tomada na convenção do partido, dia 14 de junho.
Sobre a composição em São Paulo, Duarte afirmou que as negociações com o PSB “avançou bem”. “Há uma intenção declarada que a gente tem todas as condições de caminhar juntos”, disse. O tucano destacou ainda que a decisão do PSB, que terá a candidatura presidenciável do ex-governador Eduardo Campos, deve ser tomada na próxima sexta-feira durante convenção partidária. “Até lá estamos aguardando com todos os sinais que o teremos junto na nossa chapa”, afirmou.
Questionado sobre a postura da ex-ministra Marina Silva, que desde o início se mostrou contrária a uma aliança pela candidatura do governador Geraldo Alckmin, Duarte minimizou as diferenças. Segundo ele, vários interlocutores com proximidade com Marina “têm dito que não há mais aquela enorme restrição que havia no campo inicial das negociações”. “Nunca houve nada que pudesse levar uma posição que fosse intransponível”, afirmou o tucano.
Segundo ele, agora a maior das pessoas que a acompanham Marina entendeu que é “mais sensato” para resultados futuros da aliança entre Rede e PSB estar na coligação de Alckmin. “Uma candidatura própria (dos PSB) poderia ter um desempenho muito pequeno”, afirmou.
Sobre a possibilidade de o PSB ficar com a candidatura a vice na chapa de Alckmin, Nogueira afirmou que “é uma postulação”. “Nós temos outros postulantes, como o PR e o próprio PSD de Gilberto Kassab, que também apresentaram a mesma pretensão”, afirmou.
Suspensão da caravana
Nogueira comentou também a decisão da Justiça Eleitoral que suspendeu a Caravana Horizonte Paulista por considerá-la propaganda antecipada do pré-candidato ao governo de São Paulo, Alexandre Padilha. “Acho que Justiça cumpre o seu papel para garantir para dar equilíbrio no processo de pré-campanha. Nós já vínhamos denunciando que o PT de fato ia cumprir aquilo que eles disseram que era fazer o diabo na eleição”, afirmou. “Felizmente a justiça eleitoral freou esse ímpeto ilegal de descumprir as regras.” (Carla Araújo, José Roberto Gomes e Isadora Peron, Estadão Conteúdo)
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