FOLHA DE S.PAULO
A 10 dias da Copa, aeroportos de 11 sedes têm falhas
Há obras inacabadas, e Infraero reconhece que em três locais só será possível terminá-las após a competição.
Barulho, poeira, vaivém de operários, tapumes e mais tapumes. Esse foi o cenário encontrado pela Folha nesta segunda-feira (2), a dez dias do início da Copa, em visita aos aeroportos das cidades-sede.
Os casos mais emblemáticos estão em Confins (MG) e em Manaus.
A Infraero reconhece que algumas das obras nesses dois aeroportos, e no do Recife, só ficarão prontas depois do Mundial. Durante a Copa, os trabalhos serão interrompidos para atenuar o desconforto aos passageiros.
“Ninguém acredita que vai dar tempo [de ficar pronto para a Copa]“, diz o motorista de van Waldrin Venâncio, 27, que diariamente busca e leva passageiros a Confins.
A chegada ao aeroporto é, por si só, uma aventura.
Do estacionamento coberto ao terminal, o passageiro anda por calçadas empoeiradas e cercadas de obras. O trajeto, descoberto, vira um lamaçal em dias de chuvas.
No terminal, os passageiros convivem com barulho, poeira, andaimes, cheiro de cola, madeira e ferro no chão.
Congresso em Foco
A 10 dias da Copa, aeroportos de 11 sedes têm falhas
Há obras inacabadas, e Infraero reconhece que em três locais só será possível terminá-las após a competição.
Barulho, poeira, vaivém de operários, tapumes e mais tapumes. Esse foi o cenário encontrado pela Folha nesta segunda-feira (2), a dez dias do início da Copa, em visita aos aeroportos das cidades-sede.
Os casos mais emblemáticos estão em Confins (MG) e em Manaus.
A Infraero reconhece que algumas das obras nesses dois aeroportos, e no do Recife, só ficarão prontas depois do Mundial. Durante a Copa, os trabalhos serão interrompidos para atenuar o desconforto aos passageiros.
“Ninguém acredita que vai dar tempo [de ficar pronto para a Copa]“, diz o motorista de van Waldrin Venâncio, 27, que diariamente busca e leva passageiros a Confins.
A chegada ao aeroporto é, por si só, uma aventura.
Do estacionamento coberto ao terminal, o passageiro anda por calçadas empoeiradas e cercadas de obras. O trajeto, descoberto, vira um lamaçal em dias de chuvas.
No terminal, os passageiros convivem com barulho, poeira, andaimes, cheiro de cola, madeira e ferro no chão.
Congresso em Foco
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